quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O DESAFIO CONTINUA...


O VERÃO CHEGOU... O ALTAR TÁ FUMEGANDO!!!

A DESAFIO CONTINUA GENTE BOA!

PARTICIPE DESTA CAMPANHA!

Leia Deuteronômio Capítulo 12!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

POR ESTA CAUSA...



     
    Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai, de

 quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a 

terra, para que, segundo a riqueza da sua glória, vos 

conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu 

Espírito no homem interior; e, assim, habite Cristo no vosso 

coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em 

amor, a fim de poderes compreender, com todos os santos, 

qual é a largura, e o comprimento, e a profundidade e 

conhecer o amos de Cristo, que excede todo entendimento, 

para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.

     Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente 

mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o 

seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e

em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo e sempre. 

Amém!



domingo, 25 de novembro de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO - GÂMBIA

ESTA SEMANA ESTAMOS ORANDO POR ...

GÂMBIA

DADOS PRINCIPAIS:
Nome oficial: República do Gâmbia 
(Republic of the Gambia). 
Nacionalidade: Gambiana.
Data nacional: 
18 de fevereiro (Independência).
Capital: Banjul.
Cidades principais: Serekunda (102.600), Banjul (42.300) (1993).
Idioma: inglês (oficial), mandingo, fulani, ulof. 
Religião: 
islamismo 95%, cristianismo 4%, crenças tradicionais e outras 1% (1993).0,8% (1995).
GEOGRAFIA:Localização: oeste da África. 
Hora local: 
+ 3h. 
Área: 
11.295 km2
Clima: 
equatorial. 
Área de floresta: 
mil km2 (1995).

POPULAÇÃO:Total: 1,3 milhões (2000), sendo mandingas 42%, fulanis 18%, ulofes 16%, jolas 10%, seraulis 9%, outros 5% (1996). 
Densidade: 
115,1 hab./km2
População urbana: 
31% (1998). 
População rural: 
69% (1998).
Crescimento demográfico: 
3% ao ano (1998). Fecundidade: 5,2 filhos por mulher (1995-2000). 
Expectativa de vida M/F: 
45/49 anos (1995-2000). 
Mortalidade infantil: 
122 por mil nascimentos (1995-2000). 
Analfabetismo: 
63,5% (2000). 
IDH (0-1): 
0,396 (1998).

POLÍTICA:Forma de governo: República presidencialista. 
Divisão administrativa:
 6 províncias e 1 cidade. 
Principais partidos: 
Aliança para Reorientação e Reconstrução Patriótica (APRC), Democrático Unido (UDP). 
Legislativo:
 unicameral - Assembléia Nacional, com 49 membros (45 eleitos por voto direto e 4 indicados pelo presidente). 
Constituição em
 vigor: 1997.

ECONOMIA:Moeda: dalasi. 
PIB:
 US$ 416 milhões (1998). 
PIB agropecuária: 
27% (1998). 
PIB indústria: 
14% (1998).
PIB serviços: 59% (1998). 
Crescimento do PIB: 
2,4% ao ano (1990-1998). 
Renda per capita:
 US$ 340 (1998). 
Força de trabalho: 
1 milhão (1998). 
Agricultura: 
amendoim, arroz, milho, milhete, sorgo. 
Pecuária: 
bovinos, caprinos, ovinos, aves. 
Pesca: 
32,2 mil t (1997). 
Mineração: 
argila, areia sílica. Reservas não exploradas de caulim, sal e petróleo. 
Indústria: 
alimentícia (amendoim e peixe), bebidas e construção. 
Exportações: 
US$ 10 milhões (1997). 
Importações: 
US$ 251 milhões (1997). 
Parceiros comerciais: 
China, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido, França, Costa do Marfim, Holanda (Países Baixos).


Fontehttp://www.portalbrasil.net/africa_gambia.htm

sábado, 17 de novembro de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO - DINAMARCA








DADOS PRINCIPAIS:
Área: 43.094 km2
CapitalCopenhague
População:  5,56 milhões (estimativa 2010)
Moeda: Coroa Dinamarquesa
Nome Oficial
: Reino da Dinamarca
Nacionalidade: dinamarquêsa
Data Nacional5 de junho (Dia da Constituição)
GovernoMonarquia parlamentarista
Divisão Administrativa: 5 regiões (capital, Jutlândia Central, Jutlândia do Norte, Zelândia e Dinamarca do Sul).
 Brasão de Armas da Dinamarca

GEOGRAFIA:
Mapa da Dinamarca
Localizaçãonorte da Europa
Cidade PrincipaisCopenhague, Arhus, Odense, Alborg, Esbjerg
Densidade Demográfica: 129 hab./km2
Fuso Horário: + 4h
Clima: temperado oceânico
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS 
Composição da População: dinamarqueses 57%, europeus alemães e nórdicos 40%, outros 3%.
Idioma
: dinamarquês (oficial).
Religião
:  cristianismo 88,7% (luteranos 87%, outros cristãos 1,7%), islamismo 1,5%, sem religião e outras 9,8%
IDH: 0,866 (muito alto) - Pnud 2010 

ECONOMIA:
Produtos Agrícolas:  trigo, cevada, batata e beterraba.
Pecuáriabovinos, suínos e aves
Mineraçãogás natural e petróleo
Indústria
alimentícia, química, máquinas, produtos eletrodomésticos.
Renda per capitaUS$ 56.147 (estimativa 2010).
PIB: US$ 310,7 bilhões (estimativa 2010)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Banco Mundial, FMI, OCDE, OMC, ONU, OTAN e União Européia.



Fonte. http://www.suapesquisa.com/paises/dinamarca/

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO - VENEZUELA

ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELA...
VENEZUELA
Historicamente o catolicismo romano é a religião mais importante na Venezuela, situação que se mantém, uma vez que 85,7% da população identifica-se pelo menos nominalmente com esta denominação. A liberdade religiosa está consagrada na constituição da Venezuela, sendo o país tolerante face a outras religiões. A seguir ao catolicismo, destacam-se várias igrejas protestantes (12%) e pequenos grupos de judeus (sobretudo em Caracas e Maracaibo) e muçulmanos. Alguns índios ainda praticam as suas religiões ancestrais.
À semelhança do que acontece em outros países da América Latina praticam-se na Venezuela cultos sincréticos que são uma fusão de elementos das religiões indígenas, da religião dos descendentes dos escravos africanos e do catolicismo, como o culto de María Lionza.

Etnias

O povo venezuelano inclui uma rica combinação de heranças. Com o processo de colonização espanhola, houve uma miscigenação entre ameríndios, africanos e europeus(principalmente espanhóis . A maioria da população hoje tem ascendência em um ou mais grupos citados anteriormente. A população se identifica da seguinte forma:
  • 75,4%: multirracial (de qualquer tipo).
  • 16,9%: descendentes de europeus.
  • 2,8%: ascendência Africano.
  • 2,7%: ameríndio.
  • 2,2%: brasileira.
De acordo com um estudo genético de DNA autossômico, realizado em 2008, pela Universidade de Brasília (UnB) a composição da população da Venezuela é a seguinte: 60,60% de contribuição européia, 23% de contribuição indígena e 16,30% de contribuição africana.



sexta-feira, 19 de outubro de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO - BRASIL


ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELO...


BRASIL





Informações Básicas
Capital Brasília
Governo República federativa presidencialista
Moeda Real (BRL)
Área 8.511.965 km²
População 190 732 694 (Censo 2010)
Idioma Português
Religião Católicos romanos 74%, protestantes 15%, ateus 7%, espíritas 3%




Brasil é o maior país da América do Sul. Sendo divididos em 27 estados e 27 capitais, as divisões são por Estado e Capital confira:
Acre/ AC – Rio Branco
Alagoas/ AL ,Maceió.
Amapá/ AP- Macapá.
Amazonas/ AM –Manaus.
Bahia/ BA –Salvador.
Ceará/ CE –Fortaleza.
Espírito Santo/ ES- Vitória.
Goiás/ GO -Goiânia.
Maranhão/ MA –São Luís.
Mato Grosso/ MT- Cuiabá.
Mato Grosso do Sul/ MS –Campo Grande.
Minas Gerais/ MG –Belo Horizonte.
Pará/ PA –Belém.
Paraíba/ PB –João Pessoa.
Paraná/ PR –Curitiba.
Pernambuco/ PE –Recife.
Piauí/ PI –Teresina.
Rio de Janeiro/ RJ –Rio de Janeiro.
Rio Grande do Norte/ RN – Natal.
Rio Grande do Sul/ RS – Porto Alegre.
Rondônia/ RO – Porto Velho.
Roraima/ RR –Boa Vista.
Santa Catarina/ SC -Florianópolis.
São Paulo/ SP –São Paulo.
Sergipe/ SE –: Aracaju.
Tocantins/ TO –Palmas.
Distrito Federal/ DF – Brasília.

MOTIVOS DE ORAÇÃO:

   Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens,  em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador,  o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.
1 Timóteo 2.1-4

segunda-feira, 2 de julho de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO NA BETEL - COLÔMBIA


ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELA...

Colômbia


A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O Cristianismo chegou à Colômbia junto com seus colonizadores europeus. A primeira diocese católica foi estabelecida na Colômbia em 1534, enquanto os primeiros missionários protestantes chegaram ao país em 1825. Em 1953, um "tratado de missões" deu direitos exclusivos de evangelização no país às ordens missionárias católicas. Mais tarde, esse tratado foi revogado e a constituição de 1991 eliminou a posição privilegiada da Igreja Católica na sociedade, concedendo maior liberdade às minorias religiosas.
Apesar das disputas entre as diferentes tradições, o cristianismo continua a ser uma força significativa na vida colombiana. O trabalho agressivo de evangelização tem ajudado a Igreja a crescer mais ainda. Pesquisas recentes indicam que a instabilidade do país tem levado os colombianos a reavaliar suas crenças religiosas, o que acaba por gerar um novo temor a Deus, quaisquer que sejam suas doutrinas. Mesmo a guerrilha tem sido alcançada pelo evangelho.
Um bom número de guerrilheiros convertidos e desertores agora estão empenhados em levar a Palavra de Deus a todos ao seu redor, especialmente aos seus antigos companheiros.
A perseguição
O crescimento da Igreja é significativo. As guerrilhas, os cartéis do narcotráfico, o corporativismo corrupto do governo e as religiões tradicionais continuam a testar a fé dos novos convertidos. Aqueles que se convertem são considerados traidores e alguns são assassinados. Missionários são ameaçados, sequestrados e às vezes mortos. Muitos cristãos são martirizados por assumir posições contrárias ao crime.
A Igreja evangélica da Colômbia é formada por cinco milhões de membros, dos quais 20%, um milhão, formam a Igreja Perseguida. Quinhentos mil cristãos perseguidos vivem entre os desalojados (campos de refugiados ou abrigos), em extrema pobreza. Os outros 500 mil vivem em áreas de conflito controladas pelos grupos armados ilegais. Estatísticas do Conselho Evangélico de Igrejas da Colômbia indicam que mais de 400 igrejas já foram fechadas e cerca de 150 pastores foram assassinados pelos subversivos desde 1998.
Após o fracasso dos acordos de paz entre governo e guerrilhas, os rebeldes se recusaram a sair da região. As igrejas continuaram fechadas e a pregação do evangelho, restrita. Diversas pessoas passaram a cooperar com os grupos subversivos.
História e Política
Localizada na América Latina, a Colômbia caracteriza-se por suas densas selvas e por uma atmosfera tropical. É conhecida por dois produtos: o café e a cocaína. Antes de se chamar Colômbia o país era conhecido como Nova Granada (em referência à cidade de Granada, na Espanha); seu nome atual deriva de Colombo, em homenagem ao descobridor do continente americano, Cristóvão Colombo.
A história do país pode ser dividida em dois períodos: pré-colombiano e pós-colombiano. Muitas culturas (que datam de mais de 10 mil anos) habitaram o território antes da sua descoberta pelos europeus, tendo deixado importantes fontes arqueológicas, que permitem descobrir mais sobre sua história. Antes da chegada dos espanhóis, o país era habitado por índios caraíbas, extremamente hostis, que ocupavam o litoral. Além deles, havia os chibchas, nos Andes colombianos, os muiscas e os quimbayas.
Os primeiros espanhóis chegaram à Colômbia em 1499, mas a colonização só teria início dez anos depois, em 1509, com o propósito da descoberta de metais preciosos. Milhares de vidas indígenas foram ceifadas nas minas de ouro, nos trezentos anos de colonização do país. O século XIX foi marcado por divisões territoriais e pela libertação do jugo da coroa espanhola. Fundamentado nos ideais revolucionários de Simon Bolívar, a Colômbia se tornou independente em 1819. Entre 1829 e 1830, a Venezuela e o Equador se separaram do território colombiano (Grã Colômbia) e, em 1903, por interesses econômicos dos EUA, foi a vez de o Panamá se declarar autônomo. Após essa separação, seria construído pelos EUA o Canal do Panamá*.
Ao longo do século XIX e do século XX, a Colômbia sofreu várias instabilidades políticas fomentadas pelas oligarquias conservadora e liberal, culminando na chamada "Época da Guerra Civil", que se arrastou de 1863 a 1880 e foi sucedida pela "Guerra dos Mil Dias", de 1899 a 1903, provocando a morte de 60 a 130 mil pessoas. Os grupos guerrilheiros/revolucionários que existem hoje na Colômbia teriam surgido do banditismo social praticado por grupos armados indígenas contra o poder colonial e, depois, contra as elites oligárquicas detentoras dos grandes latifúndios.
As FARCS (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a ENL (Exército Nacional de Libertação), grupos de cunho marxista, sugiram após e inspirados pela revolução cubana de 1959. Ambas têm como objetivo tomar o poder por meio do conflito armado e não por meios democráticos. As guerrilhas e os paramilitares são, em grande parte, financiados pelo narcotráfico, com confisco de propriedades privadas, e lutam por áreas de influência nas zonas rurais do país. Grupos paramilitares já expulsaram milhares de camponeses de suas terras, a fim de liberar o campo para a batalha. Com isso, cria-se um grande êxodo de desabrigados em direção às cidades, onde um novo ciclo de pobreza e violência é iniciado.
A Colômbia é dominada pela Igreja Católica. Apenas uma pequena parcela da população - cerca de 2% - é ateia, ou não professa nenhuma religião. Algumas das tribos indígenas ainda preservam suas práticas religiosas tradicionais e há pequenos grupos muçulmanos, judeus e bahaístas.
*O canal do Panamá é uma importante rota comercial, construída entre 1908 e 1914, que liga o Oceano Pacífico ao Atlântico, facilitando o comércio entre os EUA, a América Central e o Caribe.
População
Quase a totalidade dos colombianos é constituída de eurameríndios, europeus ibéricos e eurafricanos. Uma pequena parcela é de ameríndios. A maioria da população maior de 15 anos é alfabetizada, 93%, sendo que cerca de 27% têm idade inferior a 15 anos e 75% dos colombianos vivem em zonas urbanas.
Bogotá, a capital do país, é a cidade mais populosa, com mais de 8 milhões de habitantes. A baixa distribuição de renda e o alto índice de criminalidade são os maiores problemas que os colombianos enfrentam no seu dia a dia.
Economia
A Colômbia é um país de recursos naturais abundantes: sua economia baseia-se na agricultura e pecuária, seu principal produto agrícola é o café. Outros produtos produzidos e exportados pela Colômbia são: cana-de-açúcar, mandioca, banana, cacau etc.
O país exporta petróleo e as maiores reservas de carvão da América Latina são colombianas. A produção da folha de coca movimenta bilhões de dólares na economia do país, contribuindo para o aumento do narcotráfico e o financiamento de grupos revolucionários. O PIB colombiano é um dos que mais crescem na América do Sul, porém, ainda assim, cerca de 45% da população vive abaixo da linha da pobreza.


domingo, 24 de junho de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO NA BETEL - BAREIN


ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELO...


Barein


A Igreja e a Perseguição Religiosa
No século III um bispado cristão foi estabelecido no país. Após a chegada do Islamismo, o Cristianismo passou a ser associado aos estrangeiros e não mais aos nativos.
A Constituição afirma que o Islã é a religião oficial e que a lei islâmica é a principal fonte de legislação. A constituição prevê a liberdade de religião e outras leis e políticas contribuíram para a prática livre da religião em geral, a liberdade de consciência, a inviolabilidade de culto e a liberdade para executar ritos religiosos e realizar paradas religiosas e reuniões, de acordo com os costumes observados no país. No entanto, o governo colocou algumas limitações ao exercício desses direitos.
Aos cristãos estrangeiros é garantido o direito à liberdade de culto, porém não é permitida a evangelização de muçulmanos. Ao mesmo tempo, porém, os cristãos e algumas de suas atuações e organizações são extremamente respeitados e bem aceitas, especialmente o Hospital Missionário Americano. Há também uma livraria que vende literatura cristã ao público em geral.
História e Política
O nome do país significa “dois mares” ou “entre dois mares”, em referência aos seus vizinhos do norte e do sul, Irã e Arábia Saudita respectivamente.
O território do Barein é formado por 30 ilhas pequenas no Golfo Pérsico. Devido à sua posição geoestratégica, as ilhas foram cobiçadas por diversos povos ao longo de sua história, que tinham como objetivo o domínio das rotas comerciais na região do Golfo Pérsico. Na realidade, o Barein tem uma história muito mais antiga, que remonta às origens da civilização humana. O arquipélago foi habitado pelo homem desde a pré-história.
No III milênio a.C., foi a sede do império comercial de Dilmun, sobrevivendo durante cerca de 2000 anos. A epopeia de Gilgamesh descreve a ilha principal como um verdadeiro paraíso, onde os heróis tinham o dom da imortalidade. Segundo alguns estudiosos, em Barein se encontrava o bíblico Jardim do Éden. No curso dos séculos, a região foi conquistada pelos gregos e sucessivamente pelos árabes. No século XVI foram os portugueses que se apoderaram do Barein, utilizando as ilhas como escala para o comércio.
Em 1783, Ahmad ibn Khalifa, oriundo da Arábia Saudita, obteve a independência e fundou a dinastia reinante até hoje. No século seguinte, foi a vez da dominação persa e, entre 1810 e 1970, o arquipélago foi um protetorado britânico. Em 1971, foi o primeiro país do Golfo Pérsico a alcançar a independência. Nos anos setenta teve início uma forte expansão econômica e financeira ligada aos grandes recursos petrolíferos. Hoje, o Barein é um país que concilia de forma perfeita a história milenar com a modernidade e o progresso, sendo particularmente interessante para os turistas.
População
Cerca de 50% da população é formada por imigrantes que trabalham na indústria petrolífera. Esses trabalhadores vêm, em maior número, do sul da Ásia e de outros países árabes.
Desses imigrantes, metade não é muçulmana. São cristãos (católicos romanos, protestantes, ortodoxos siríacos e Mar Thoma, do sul da Índia), hindus, baha"is, budistas e siques. A maior parte das pessoas vive nas cidades. A capital, Manama, é a maior delas, com aproximadamente 155 mil habitantes.
Apesar da pequena extensão, o Barein é densamente povoado (mais de 500 habitantes por quilômetro quadrado). As maiores cidades são Manama, a capital, situada no noroeste da ilha principal, e Muharraq, na ilha de mesmo nome. As duas estão unidas por um cais e constituem, na verdade, uma só aglomeração urbana.
A população é árabe na maioria, embora haja uma pequena presença de técnicos europeus e americanos. Uma considerável proporção da mão-de-obra se compõe de trabalhadores imigrantes, na maior parte, egípcios, paquistaneses e indianos.
A religião majoritária é a muçulmana, professada nas variantes xiita e sunita. A população do Barein converteu-se ao islamismo no século VII d.C. Os xiitas, em geral, descendem da população persa que ocupou a ilha no passado, enquanto que os sunitas são árabes e constituem a classe política e economicamente dominante, ligada à dinastia que governa o país.
Economia
Em 1932 descobriu-se petróleo em Awali, no centro da ilha de Barein; a extração, originariamente controlada por empresas americanas, passou em grande parte para a jurisdição da Barein Petroleum Company (BAPCO). A extração de petróleo e de gás natural adquiriu importância fundamental na economia do país. Além de centro produtor, o arquipélago é notável ponto de refinação e embarque do óleo cru procedente da vizinha Arábia Saudita, que o envia ao Barein por um oleoduto submarino.
A riqueza petrolífera estimulou nas ilhas a criação de outras indústrias, como as de cimento e alumínio, além da construção naval, muito enraizada na tradição artesanal do país. As antigas atividades semipiratas dos nativos do arquipélago foram substituídas pelo tráfego de uma moderna frota mercante. Por outro lado, o desenvolvimento das atividades bancárias e de serviços transformou o Barein num dos principais centros comerciais e financeiros do Oriente Médio, fortalecido pela moderna rede de comunicações e importante aeroporto internacional, situado na ilha de Muharraq. 


terça-feira, 19 de junho de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO NA BETEL - CAZAQUISTÃO

Perfil de país - Cazaquistão

ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELO...

Cazaquistão



A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
Nos séculos VII e VIII, o nestorianismo  espalhou-se pelo sul do Cazaquistão e chegou a influenciar os líderes. Estabeleceram-se sedes episcopais na região.
Tamerlão, o último dos grandes conquistadores nômades da Ásia Central, erradicou o cristianismo no século XIV. Na sua luta para conquistar o mundo, Tamerlão matou infiéis porque não eram muçulmanos, e muçulmanos porque não eram fiéis. Durante o "Grande Expurgo" - período em que o ditador soviético Josef Stalin perseguiu seus opositores políticos - muitos cidadãos foram deportados para o Cazaquistão, entre eles cristãos ortodoxos, católicos e protestantes.
Sacerdotes também foram deportados e enviados a campos de concentração no Cazaquistão. Uma vez soltos, eles iniciaram um ministério clandestino. A Igreja cresceu principalmente entre os não-cazaques. Após a independência, luteranos russos de origem alemã saíram do Cazaquistão com destino à Alemanha, à Rússia e a outros países. A influência cristã diminuiu, mas a independência trouxe mais liberdade religiosa ao país. Missionários e evangelistas levaram milhares de cazaques a abraçar o cristianismo. Nasceu, então, uma forte Igreja no Cazaquistão.
A perseguição
A constituição prevê a liberdade de religião, mas as leis do governo sobre religião limitam a proteção legal da liberdade religiosa.
Existe também a pressão da sociedade: para os cazaques, abraçar o cristianismo significa perder a identidade nacional. Um convertido comentou: "A maioria dos meus amigos cazaques toma álcool e não pratica os rituais islâmicos. Mas eles se consideram muçulmanos. Para eles, quem se torna cristão é um traidor que rejeitou os costumes nacionais". Isso acontece porque, como em outros países da Ásia Central, o cristianismo é considerado como a religião dos russos. Especialmente no sul do país, perto da fronteira com o Uzbequistão, recém-convertidos têm problemas com seus parentes, clérigos ou patrões. Alguns perdem o emprego e são expulsos de casa.
Aproximadamente 65% da população professa a fé islâmica. Algumas etnias do país, como os uzbeques, os uigures e os tártaros, são historicamente muçulmanos sunitas. A maior concentração de muçulmanos praticantes está na região sul, que faz fronteira com o Uzbequistão. Havia 2.369 mesquitas registradas, a maioria filiada à Associação Espiritual dos Muçulmanos do Cazaquistão (SamK), uma organização nacional com laços estreitos com o governo.
Cerca de 70 mesquitas não são filiadas à SamK. Os russos, que representam aproximadamente 24% da população, e etnias menores de ucranianos e bielorrussos, são cristãos ortodoxos de tradição russa. Estima-se que 1,3% da população alemã do país seja de católicos romanos ou luteranos. O governo informou ter 83 igrejas católicas registradas e outras organizações afiliadas em todo o país.
As autoridades oprimem a Igreja de diversas formas. O registro das comunidades religiosas é compulsório, sob risco de multa. Forças de segurança interrompem cultos cristãos, filmando os participantes e recolhendo informações pessoais. Isso intimida os membros da igreja e outras pessoas que se interessem em participar dos cultos. Os cristãos protestantes sofrem mais que os outros, pois o governo desestimula a associação a grupos religiosos não-tradicionais (como a Igreja católica e a ortodoxa). Muitos consideram os cristãos protestantes como membros de grupos não-tradicionais. A Igreja Batista é considerada uma seita. Além disso, os meios de comunicação controlados pelo governo geralmente os retratam como ameaça à segurança e à sociedade.
Andrei Blok, um pastor batista da cidade de Esile, próxima à capital, foi processado por atividade religiosa não-registrada. A Igreja que pastoreia não é registrada - e nem quer o registro. Por dirigir uma congregação não-registrada, o pastor Andrei foi multado. No entanto, ele se recusou a pagar a multa.
Em outubro de 2008 teve início seu julgamento. Os membros de sua igreja temiam que ele fosse sentenciado a seis meses de prisão. O juiz que presidiu o caso puniu Andrei com 150 horas de trabalho obrigatório. Sua família comenta: "Se não fosse pelos inúmeros telefonemas internacionais que o tribunal e as autoridades receberam, Andrei teria sido sentenciado a alguns meses de prisão".
História e Política
O Cazaquistão é um enorme país, cujo território é do tamanho de toda a Europa Ocidental. Ele possui vastos recursos minerais e grande potencial econômico. A paisagem varia de regiões montanhosas e bastante povoadas do leste às planícies do oeste, pouco habitadas, mas ricas em recursos naturais. O industrializado norte é marcado por vegetação e clima siberiano; o centro tem suas estepes áridas e vazias, e o sul é fértil. O nome do país vem da palavra kazaj (casaques), que significa "aventureiros, homens livres".
A ocupação de seu território vem da Idade do Bronze (2000 a.C.), quando tribos ali desenvolveram agricultura e pastoreio, pois o clima e o território são apropriados para essas práticas. Por volta da metade do primeiro milênio antes da Era Cristã, muitas tribos ali se uniram, que inclusive conheciam a escrita. Já no século V d.C., Átila, com seus hunos, invadiu aquelas terras, anexando-as ao seu império. Posteriormente, os turcos otomanos assumiram o controle da região. Com os turcos, veio o Islã, religião dominante até hoje.
A consolidação política do território só aconteceu no século XIII, após a invasão mongol. Várias tribos bárbaras disputaram o controle daquela região, até que, no século XV, tribos cazaques se unificaram. No século seguinte, começou a se forjar a identidade étnica do Cazaquistão, embora ainda não houvesse ali um poder central, somente tribos unidas em torno dos khans – chefes que se consideravam descendentes do lendário imperador mongol Genghis Khan.
Em 1848, a Rússia anexou o território cazaque e seus cidadãos passaram a ser considerados russos. Com a Revolução Comunista de outubro de 1917, o Cazaquistão exigiu a sua independência, mas em 1936 ele se transformou em uma das repúblicas da antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Para lá Stalin deportou muitos de seus críticos e adversários políticos. Em 1991, com a fragmentação da URSS, o Cazaquistão se tornou independente. Nursultan Nazarbayev está na presidência desde 1º de dezembro de 1991. Nazarbayev tomou o poder em 1989, no cargo de primeiro secretário do Partido Comunista do Cazaquistão. Ele foi eleito presidente no ano seguinte. Ele foi reeleito depois da queda da União Soviética, em 1991. Nazarbayev concentra amplos poderes e é acusado pela oposição de reprimir dissidentes. Embora diga que defende a democracia, alerta que uma mudança rápida pode colocar a estabilidade em risco.
Um referendo em 1995 estendeu seu mandato e em 1999 ele foi reeleito. Seu oponente foi proibido de participar por detalhes técnicos. O parlamento aprovou, em 2007, que Nazarbayev ficasse no poder por um número ilimitado de mandatos. Quando ele sair do poder, terá lugar permanente no conselho de defesa e o cargo de chefe da assembleia popular. As forças políticas de oposição e os meios de comunicação independentes têm suas atividades restringidas. O governo controla a imprensa, algumas estações de rádio e televisão.
População
A etnia cazaque é uma mistura de turcos e mongóis, tribos nômades que migraram para a região no século XIII.
O país é diverso etnicamente. Os cazaques, a etnia original, compõem mais de metade da população. Os russos são 28% e o restante é de outros povos do leste europeu. Esses grupos étnicos geralmente vivem em harmonia.
O Cazaquistão é um país bilíngue. A língua cazaque, falada por 64,4% da população, tem o status de "idioma estatal". O russo é declarado a "língua oficial" e é usado nos negócios. A educação é compulsória até o fim do ensino médio. A taxa de alfabetização é 99,5%. O país tem um alto índice de viciados em drogas e de infectados como o vírus HIV.
Economia
O Cazaquistão, geograficamente a maior das antigas repúblicas soviéticas, excluindo a Rússia, possui enormes reservas naturais de fósseis de combustível e suprimentos abundantes de outros minerais e metais, tais como urânio, cobre e zinco. Ele também tem um grande setor agrícola, com gado e grãos.
Em 2002 o Cazaquistão tornou-se o primeiro país da antiga União Soviética a receber uma avaliação de risco de crédito de grau de investimento; de 2000 a 2007, a economia do Cazaquistão cresceu mais de 9% ao ano. Indústrias extrativas, particularmente de hidrocarbonetos e mineração, têm sido os motores desse crescimento. No entanto, as limitações geográficas e a infraestrutura decadente apresentam sérios obstáculos. Sem litoral, com acesso restrito ao alto mar, o país depende de seus vizinhos para exportar seus produtos, especialmente petróleo e gás. Embora os portos do Mar Cáspio e as linhas ferroviárias que transportam petróleo estejam atualizados, a aviação civil tem sido negligenciada.
Apesar dos sólidos indicadores econômicos, o governo percebe que sua economia sofre de uma dependência excessiva do petróleo e das indústrias extrativas, a chamada "doença holandesa". Diante disso, o Cazaquistão tem investido em um ambicioso programa de diversificação, que visa desenvolver setores como transportes, produtos farmacêuticos, telecomunicações, petroquímica e processamento de alimentos.

domingo, 10 de junho de 2012

MOMENTO MISSIONÁRIO NA BETEL - INDONÉSIA

ESTÁ SEMANA ESTAMOS ORANDO PELA... 
Perfil de país - Indonésia

Indonésia



A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
A presença do Cristianismo na região foi relatada por volta do ano 650 d.C., mas só se estabeleceu de fato na Indonésia através dos Jesuítas e Dominicanos que chegaram com os portugueses, em 1511. Esses grupos atuaram na região das Molucas, Sulawesi e Timor. Contudo, com a chegada de missionários protestantes holandeses no século XVII, acompanhando os colonizadores, os missionários católicos foram expulsos do país e a Igreja Reformada Holandesa Calvinista foi a única influência cristã no país por 300 anos. O cristianismo continua a ser uma religião forte no leste do país.
Estima-se que há aproximadamente 48 milhões de cristãos no país, incluindo católicos. Desses cristãos, 12,6% são protestantes e 7,2%, católicos. Embora hoje a Igreja enfrente sérios desafios, ela continua a crescer. Alguns acreditam que a taxa de crescimento anual dos evangélicos seja de 4%: 504 mil ao ano.
A Igreja indonésia está dividida em quase 400 denominações. Aproximadamente cem delas foram registradas na Aliança de Igrejas da Indonésia, a maior organização cristã do país. O governo reconhece a instituição como representante nacional dos cristãos. Contudo, muitas igrejas se mostram descontentes com ela, pois a Aliança não consegue canalizar a aspiração dos cristãos, mostrando-se reservada quando o assunto é a religião no país.
O governo fez regras estritas para o trabalho de missionários estrangeiros no país. A exceção é para as pessoas que tenham grau de mestrado e queiram contribuir para o desenvolvimento dos indonésios. Há organizações cristãs que realizam ministérios de ajuda humanitária e ação social na Indonésia.
A Perseguição
A Constituição reconhece a liberdade religiosa e o governo geralmente a respeita. Igrejas podem ser edificadas e escolas podem ter cursos cristãos no currículo. Até alguns feriados cristãos são celebrados nacionalmente. Entretanto, existe um claro favorecimento aos muçulmanos. Na posição de país com a maior população islâmica do mundo, as autoridades se veem obrigadas a atender aos desejos das entidades e líderes islâmicos.
Alguns desses líderes usam de meios legais para oprimir a Igreja. Isso fez com que várias congregações fossem fechadas. Há uma lei que diz que, se a comunidade se opõe a uma igreja, esta pode ser fechada.
Além disso, há os radicais muçulmanos que incitam a violência contra os cristãos, atacando-os com violência. O governo tem lutado contra grupos extremistas, levando a julgamento aqueles que comentem atos terroristas contra as comunidades cristãs ou a população em geral. Há uma forte pressão para que a sharia (lei islâmica) seja implementada no país. Atualmente, Aceh é a única província autorizada a usar a sharia, mas governos fora da província promulgaram leis incorporando elementos da sharia, o que suprimiu os direitos das mulheres e das minorias religiosas. O governo central não usou sua autoridade constitucional em assuntos religiosos para rever ou derrubar essas leis regionais.
As pessoas de minorias religiosas, como os cristãos, experimentam discriminação em serviços públicos, como emissão de certidão de nascimento, casamento e carteira de identidade. Os ex-muçulmanos são o grupo que mais sofre. Eles se tornam alvos fáceis da hostilidade de familiares, da sociedade e de funcionários públicos. A sociedade, em geral agitada pelos muçulmanos fundamentalistas, apresenta uma tolerância cada vez menor às pessoas que abandonam o islamismo por outra religião.
Mais ao leste, a cidade-ilha de Ambon e outras partes da província de Molucas são palco de recentes choques e distúrbios sectaristas. No início de 1999, o adolescente Roy Pontoh, de apenas 15 anos, foi esquartejado na frente dos membros de sua igreja, durante um retiro. A Indonésia tem uma longa tradição de violência religiosa entre muçulmanos e cristãos. A região de Poso, cujos conflitos deixaram mais de mil mortos e deslocaram milhares de pessoas, transformou-se em um campo de batalha entre os anos de 1999 e 2001. Nos últimos anos, os cristãos têm sofrido mais pressão. O islamismo avança no país.
História e Política
A Indonésia está localizada no sudeste do continente asiático e é o mais extenso arquipélago do planeta, estendendo-se desde o Oceano Índico até o Pacífico. Abrange cerca de 13.700 ilhas, das quais seis mil são inabitadas. Em geral, as ilhas apresentam planícies costeiras e montanhas no interior. Densas florestas estão presentes em dois terços do território indonésio. Seu nome significa “ilhas das Índias”, por causa da sua proximidade com a Índia, e teria sido dado por um etnólogo alemão.
Estima-se que a presença humana na região data de cerca de 4 mil anos a.C., mas foi encontrado em Java um fóssil de cerca de 1,5 milhão de anos, denominado Homem de Java. A partir do século V d.C., reinos budistas e hindus passaram a se revezar no poder, até que comerciantes muçulmanos começaram a divulgar o Islã na Indonésia, nos séculos VIII e IX. No século XIII já havia estados islâmicos estabelecidos ali. Os portugueses chegaram ao país em 1511, através das grandes navegações, e passaram a controlar o comércio marítimo na região, mas logo (final do século XVII) foram substituídos pela Companhia das Índias Orientais holandesas, que dominaram e colonizaram as ilhas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Indonésia foi dominada pelos japoneses. Com a derrota deles na guerra, o país se viu livre para declarar sua independência do julgo holandês. A independência do país só foi reconhecida pelos holandeses em 1949, após confrontos militares entre ambos os países.  Em 1979, a Indonésia invadiu o Timor Leste, aproveitando-se da saída dos portugueses do país. O Timor ficou sob domínio indonésio até 1999.
Em 2005, a Indonésia chegou a um acordo de paz histórico com separatistas armados de Aceh, o que levou às eleições democráticas em dezembro de 2006. A história recente do país é marcada por desastres. O tsunami de 2004 matou 167.700 pessoas. Em 2006, o país foi sacudido por um terremoto na província de Yogyakarta, que deixou mais de cinco mil mortos e 32 mil feridos. No mesmo ano, um "vulcão de lama", causado por um acidente industrial, começou a tomar conta da cidade de Sidoarjo e desalojou mais de 11 mil pessoas.
População
Mais de 237 milhões de pessoas vivem no país. A Indonésia é considerada o lar da maior população muçulmana do mundo. A população varia de agricultores de subsistência na zona rural à moderna elite na zona urbana.
Cerca de 300 tribos originárias da Ásia se espalharam pelas ilhas e habitaram o arquipélago. Hoje há mais de 300 etnias, que falam mais de 500 dialetos diferentes. As ilhas mais densamente povoadas da Indonésia são Java, Bali e Madura, onde vive mais de 60% da população. As pessoas geralmente vivem ao longo da costa dessas ilhas ou nos vales banhados por rios.A maioria desses grupos ainda não foi alcançada pelo evangelho.
Economia
A economia da Indonésia é considerada a maior do sudeste asiático e uma das maiores emergentes do mundo. Tem uma economia de mercado na qual o governo desempenha um papel central, contando com mais de 160 empresas estatais. Atualmente, o país se esforça para diminuir a pobreza, evitar o terrorismo, consolidar a democracia (depois de quatro décadas de autoritarismo), implementar reformas no setor econômico e conter a corrupção.